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Porque é que estamos realmente a engordar?

setembro 28, 2020

Alguns dizem que engordamos por causa do excesso de gordura na nossa dieta, outros culpam os hidratos de carbono por isso. Porém, as novas pesquisas mostram que o verdadeiro culpado é…o alimento processado! Porquê? As nossas células nervosas enviam os sinais ao nosso cérebro sobre a quantidade de calorias que consumimos. Mas o problema aqui, está nos alimentos processados. Por exemplo, ao comer açúcar, mel ou xarope de ácer, o nosso corpo sente um sabor doce que está associado com a maior quantidade de calorias = energia. Quando comemos edulcorantes artificiais, sentimos a doçura mas  o nosso organismo não recebe a energia que esperava. Então o que é que faz? Encoraja-nos a comer mais porque exige estas calorias.

Os alimentos processados são feitos principalmente a partir de ingredientes que não se encontram na natureza. Olha para os produtos naturais: quando algo é gordo, não é doce e vice-versa. No entanto, a chamada “fast food” junta tudo isto e interfere com sinais enviados dos intestinos para     o cérebro. 

Porque é que isso é perigoso?

Os cientistas dizem que em certa medida os alimentos processados atuam como se fossem uma droga – comendo-los não ficamos satisfeitos mas desejamo-los ainda mais. Já alguma vez te satisfizeste só com um pastel, um quadrado de chocolate ou uma batata frita? Pois é!

Então o que comer?

Os alimentos não processados são partes de plantas e animais. Escolhe vegetais, sementes, ovos, queijos e carne. Os melhores métodos de processamento são: congelação, secagem e pasteurização porque não é necessário adicionar sal, açúcar ou gorduras. Portanto, baseia a tua dieta em produtos não processados e come os processados apenas ocasionalmente.

Lembra-te! Se os produtores de alimentos virem que as pessoas estão a apostar em alimentos naturais em vez de processados, com certeza vão oferecer-nos mais. Só temos de lhes mostrar que são estes que queremos!


O artigo foi escrito com base no O artigo foi escrito com base no publicação “Scientific American”.